Imperatriz | Prefeito caloteiro Assis Ramos não paga fornecedores e cidade pode ir à falência

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Não é das melhores a situação do empresariado imperatrizense que presta serviços para a prefeitura municipal. O número de fornecedores da gestão Assis Ramos que estarão falidos daqui a alguns meses só aumenta.

O prefeito da segunda maior e mais importante cidade do Estado é incontrolável, inconsequente, irresponsável e absorve com grande facilidade a condição de caloteiro. Faz contas sabendo que não poderá pagá-las. E quando tem como pagar, prefere não fazê-lo, dando ao dinheiro outra destinação que não é tapar os milhares de buracos nas principais ruas e avenidas da cidade e muito menos os sedativos para as centenas de miseráveis que rolam de dor no chão fétido do Socorrão.

Vai ver o prefeito até preferiu gastar o dinheiro que serviria para pagar os fornecedores da cidade na caríssima eleição da esposa para a Assembleia Legislativa do Maranhão.

Assis é perverso por natureza, malvadão. Caiu de paraquedas no meio da Praça de Fátima para quebrar a cidade e seus munícipes. Jamais se imaginou que pudesse aparecer alguma trepeça para desgovernar Imperatriz pior do que Salvador Rodrigues.

Delegado de carreira, Assis é voraz, metido a brabo, age como xerifão e dá na cara de quem o confronta. Enrola até os parentes mais próximos.

Tem uma incrível capacidade de cegar os órgãos controladores, as autoridades, o MP, e de domesticar as senhoras e os senhores vereadores, a quem parece ter nas mãos.

A quebradeira vai ser geral. A prefeitura, devendo cerca de 700 milhões de reais, está praticamente inviável, servidores pendurados no consignado e as dezenas de comerciantes que estão no prego do Assis vão fracassar. O prefeito se alimenta do estranho prazer de dar prejuízo nos outros.

Imperatriz vai falir geral.

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